A passarela foi coberta por folhas |
Escolhi tons de marrom e laranja para o segundo dia |
Na passarela, uma profusão de leggings, skinnys, peles fake e botas. Militar nas cores: oliva, cáqui, camelo. Azul, vermelho e roxo são as cores de acento. Preto e nude complementam.
Nas estampas, florais imperam; alguma coisa de listras; o xadrez apareceu bem menos do que imaginei.
Os temas foram lady like, masculino (para o feminino), e o que chamo de safári-urbano-chique.
Os homens estavam minimalistas, super casuais (senti falta de uma pitada mais moderninha).
Bolsas de tamanhos grande e médio. Nos pés, botas de todos os tamanhos, ankles, open-boots, oxford, sapatilhas, tênis.
Muitos colares de pérola e alguns acessórios de cabeça.
Gostei especialmente dos coletes, para elas e para eles.
Assim defino o coletivo do ISF: urbanidade sem riscos, nem exageros. Numa época onde impera o consumo consciente, peças certas, versáteis e funcionais devem compor looks onde a criatividade vai ficar na mistura, nas sobreposições e na composição com acessórios que o cliente vai fazer. Acho que foi essa a mensagem que o desfile trouxe.
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